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Discussão:Vila Real

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Último comentário: 23 de agosto de 2012 de Walrasiad no tópico Lendas e marchas




Lendas e marchas

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eu ja pus varias vezes a lenda do calhau do encanto de vila real e a marcha a vila real mas a sempre alguem que a tira. Acho que isso deveria estar na pagina de Vila Real da Wikipedia pois e uma maneira de pessoas de fora conhecer bem as nossas lendas,e a marcha a Vila Real tambem deveria estar ca para espalhar o nosso Hino

Origem do "aleu"

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Gostava de saber onde foram buscar esta versão da lenda do aleu, pois tem diferenças significativas face à que é corrente em Vila Real (e que surge na Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira -- não fui verificar, mas irei):

  • Nunca é dito que a história se passava no tempo de D. Dinis; é sempre no tempo de D. João I, mais concretamente após a conquista de Ceuta (que tinha de ser defendida dos Mouros).
  • Quem estava a jogar, e faz a subsequente afirmação de valentia, não foram «uns rapazes», mas o próprio Conde de Vila Real, D. Pedro de Meneses, que assim afirmava a sua disponibilidade para governar aquela cidade, cargo que poucos estavam interessados em assumir. De facto, é um facto histórico que o Conde de Vila Real foi o primeiro governador (1415-1430 e 1434-1437) dessa possessão portuguesa, e que o governo da cidade ficou na família pelo menos até à Restauração (depois disso -- altura em que Ceuta passou para Espanha -- não sei, mas o facto é que os Meneses não foram apoiantes de D. João IV, mas de Filipe III, pelo que talvez tenham mantido o cargo).
  • A palavra «Aleu» não foi mandada escrever «no brasão da cidade» (nota à margem: à data Vila Real era vila, não cidade...). O «Aleu» foi acrescentado ao armorial dos Meneses, pois a valentia era de D. Pedro. De resto, a palavra «Aleu» chegou a figurar nas armas de outras terras cujos senhores eram os Meneses.
    • Perdoem o meu fraco portugues, nao e a minha primeira lingua. Mas tenho que concordar. A palavra "aleo" se encontra gravada repetidamente no tumulo do D.Pedro de Menezes na Igreja da Graca em Santarem. A lenda recordada em Santarem e que e uma referencia a uma celebra frase de D. Pedro de Meneses. Segunda a historia, estavam D. Pedro de Meneses e o rei D. Joao I c. 1418 no palacio do rei em Lisboa, jogando ao truque, quando chegou uma mensagem de Ceuta anunciando que os marinitas estavam a preparar um exercito para retomar Ceuta. D. Joao ordenou D. Pedro (que ja era governador de Ceuta) que voltasse immediatemante para Ceuta, prometendo-lhe que ele (o rei) faria o que pudesse para lhe despachar reforcos. D. Pedro de Menezes levantou o seu pau de jogo ('aleo', dito ser um pau de zambujeira) e disse ao rei que nao appresasse os reforcos, "Eu so com este pau (ou este aleo), sou capaz de defender Ceuta, de todo o poder dos mouros". Essa frase ficou celebre e o termo 'aleo' ficou connectado, quase como uma alcunha, ao D. Pedro de Menezes (ergo, o tumulo em Santarem). Desde esse dia ate 1640, todos os governadores portugueses de Ceuta eram apresentados com um pau de zambujeira (lenda dizia ser o aleo original do D. Pedro, preservado cuidadosamente no palacio do governador in Ceuta) na ceremonia de tomar posse desse oficio. A conneccao com Vila Real e, claro, que D. Pedro de Meneses foi o primeiro conde de Vila Real. Acrescento que o brasao de Vila Real e claramente inspirado pelo tumulo de D. Pedro de Menezes em Santarem - nao so a palavra "Aleo" gravada, mas tambem o circulo de galhos de zambujeira. Walrasiad (discussão) 21h42min de 30 de janeiro de 2011 (UTC)Responder

Note-se: à data, frequentemente não havia diferença entre os símbolos de um senhor e os da terra que ele administrava. Em todo o rigor, os símbolos eram do senhor (armoriais), passando metonimicamente a representar também as suas terras. (Da mesma maneira, e independentemente da discutibilidade histórica de algumas delas, as bandeiras armoriais dos primeiros séculos da história de Portugal não devem ser entendidas como bandeiras nacionais, mas como armas representativas dos seus sucessivos soberanos.) Retomando a questão do uso do Aleu em terras dos Meneses: ainda hoje a palavra (com a grafia Aleo) consta da heráldica municipal de Alcoutim. Gazilion (discussão) 09h18min de 15 de abril de 2012 (UTC)Responder

Quanto à origem da palavra, temos de entender que grande partes das lendas (sobre isto e sobre muitas outras coisas na história nacional) são bem mais recentes do que se pensa: frequentemente, são construções patrióticas do séc. XIX ou mesmo XX. Ainda não tive acesso aos livros em causa, razão pela qual acho melhor não "citá-los" através de fontes indirectas, mas segundo uma colectânea de excertos relacionados com a heráldica municipal, disponibilizado pela Câmara Municipal de Vila Real, na Crónica da Tomada de Ceuta (1450) de Gomes Eanes de Zurara mão há qualquer referência ao aleu ou ao jogo da choca (apenas à valentia do Conde Pedro de Meneses); é possível que surja numa obra posterior do autor (Crónica do Conde D. Pedro de Meneses, 1468), mas não tive acesso nem a citações parcelares desta obra. Por outro lado, a lenda na sua versão mais conhecida (nobres que jogam à choca; D. Pedro de Meneses voluntariza-se para defender Ceuta apenas com um aléu, se for preciso; D. João I institui o aléu como símbolo do poder em Ceuta) surge no volume de contos Lanças n'África, de Henrique Lopes de Mendonça (autor da letra do hino nacional) — mas este livro (de ficção patriótica e não de História) é apenas de 1912! Para além da lenda de conhecimento popular, há pelo menos uma teoria (no sentido científico do termo) que rompe com a tradição: segundo o sociólogo Moisés Espírito Santo, num estudo de 1997 sobre heráldica portuguesa, a lenda à volta do aleu poderia ter sido totalmente fabricada a partir da enigmática palavra que já surgia no brasão dos Meneses; essa palavra, por sua vez, não só surgira como trocadilho fonético à volta dos elementos constituintes do brasão que consta do túmulo do conde em Santarém (carvalho, cornos de veado, pele de lobo...) — uma forma sofisticada de "brasão falante" —, como, numa língua que não a portuguesa, fornecia os elementos essenciais da lenda (valentia, juramento). Reconhecendo a novidade desta teoria, penso que é melhor eu não a incluir enquanto não forem devidamente expostas (com referências verificáveis) as lendas de conhecimento generalizado; assim que isto ocorra, tratarei de acrescentar esta outra teoria, acompanhada de uma fundamentação esquemática (mas mais completa do que o pequeníssimo resumo que apresentei atrás). Gazilion (discussão) 10h04min de 15 de abril de 2012 (UTC)Responder

    • Fabricado em 1912? Mas eu encontrei referencias a esta lenda bastante mais anteriores, e.g. em Sousa de Macedo (1631), Faria e Sousa (1639 v.2, 1681, que a connecta com o Ecloga de Camoes). Se querem mais 1712, 1819, 1863, etc. Admito que nao a encontro em Zurara, mas decerto tambem esta lenda nao foi uma invencao recente! Seja verdade ou nao, a lenda existe, e velha, e bem conhecida, e frequentemente repetida. Merece mencao neste artigo, pelo menos como uma posibilidade. Faz mais sentido a incluir que a teoria dos rapazotes bem mais especulativa que esta la agora. Walrasiad (discussão) 11h31min de 23 de agosto de 2012 (UTC)Responder

Confundir a consequência com a causa

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Vou retirar o último parágrafo da secção sobre a lenda da origem da palavra Aleu (aquele que começa com «Sem um contexto»), pois tem tão pouca lógica que chega a ser ridículo! Dizer que o termo é «um pouco comum nessa cidade» (aparece em tudo quanto é sitio), fazendo sustentar nisso a impossibilidade de alcançar o significado primeiro da palavra, é não só um non sequitur (chegar a uma conclusão através de um encadeamento ilógico de "argumentos"), como é confundir a consequência com a causa: a palavra Aleu só surge em tudo quanto é sítio porque existe a lenda heróica à sua volta e a palavra surge na heráldica municipal! O ridículo daquele "argumento" só tem par com a afirmação de que é impossível descobrir por que razão o Porto é chamado de "Cidade Invicta", pois a palavra é muito comum na cidade (surge em todo o sítio: de pastelarias a funerárias, de escolas de condução a anúncios de cervejas...), ou que a cidade resistiu heroicamente ao cerco que lhe foi montado durante as Guerras Liberais para fazer jus ao epíteto de "Invicta" que já constava do listel do seu brasão... (Ou, a um nível mais mundano, que o Benfica adoptou a águia como seu símbolo porque, sabe-se lá porquê, um grande número de benfiquistas já ostentavam estátuas deste animal nos portões das suas vivendas...) Gazilion (discussão) 09h18min de 15 de abril de 2012 (UTC)Responder

Este artigo precisa ser ampliado incluindo informação sobre a cultura e economia. A lista das freguesias não tem interesse para o leitor.

vogensen@portcult.com

Discordo. Uma simples lista das freguesias tem um interesse: funciona como "porta de entrada" para os artigos dedicados a cada uma das freguesias. Mais informação do que essa seria desnecessária (pois deverá estar, precisamente, nos artigos individuais), mas uma listagem e respectivas ligações é útil.Gazilion (discussão) 09h41min de 19 de Fevereiro de 2008 (UTC)


sub-região do douro? O que é isso? Simplesmente não é porque não existe. proponho a retirada dessa parte do texto. O que dizem? Miguel Ângelo F. M. Valério 15:35, 6 Fevereiro 2006 (UTC)

Veja a explicação em Subdivisões de Portugal#Subregiões estatísticas (NUTS III) --André 15:38, 6 Fevereiro 2006 (UTC)


Fiz alguns acrescentos ao artigo. Era importante acrescentar-se algo sobre a economia da cidade, mas não consegui encontrar nada sobre o assunto (procura-se alguém com conhecimento). Não sei se concordam com a parte do turismo, vi que algumas cidades não têm, outras têm...no entanto, uma página exclusivamente dedicada a isso parece-me excessivo. Cumps Betelgeuse

População da cidade de Vila Real

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Penso, que a população da cidade de Vila Real (16 300) habitantes não corresponde à realidade!!, a Câmara Municipal, brevemente vai aprovar o alargamento do perímetro urbano da cidade, e segundo alguns cálculos que fiz a população vai situar-se muito próxima dos 32 000 habitantes. Este valor sim reflete a realidade..., pois quem visse, Vila Real era a Capital de Distrito com menos população, ficando mesmo atrás de cidades como Chaves e Bragança, o que não corresponde à verdade. Assim faz-se alguma justiça.

Pois, lá nisso tens razão... Se calhar eles não têm muito tempo para isso ou estão com muito trabalho!--Al1554$ 14:52, 29 Março 2007 (UTC)
Segundo os últimos estudos do INE, a cidade de Vila Real tem 24481 habitantes, o que é um valor muito mais realista do que os 16300 indicados nos anteriores estudos do INE ou dos 32000 vomitados para aqui. Digo isto porque os 24481 inclui as 3 da cidade,Mateus, Parada de Cunhos,a parte urbana de Lordelo e de Borbela, a parte urbana de Arroios e Folhadela e também a parte de Mouçós que se encontra colada à cidade. Isto quer dizer que é uma avaliação real dado que inclui a zona urbana consolidada com a cidade, não um mera soma de população. P.S.Bragança tem 20309, Chaves 15600 Ricardo Cosme,Eng.Civil
Alguém alterou recentemente a indicação de «cerca de 25 000 habitantes» para «cerca de 30 000 habitantes», sem fornecer fontes (permanece a referência ao documento de 2007 do INE, onde se fala em 24 481 habitantes, ou seja, cerca de 25 000). Nos últimos 10 anos, segundo os dados preliminares do INE, a população do concelho aumentou em aprox. 2000 pessoas, não sendo provável que tenha havido um aumento de 5000 habitantes só no perímetro urbano da cidade. Seja como for, só tendo sido divulgados os resultados preliminares com os totais concelhios, nada nos permite inferir quanto à população da cidade, pelo que voltei ao valor estatisticamente comprovado de 25 000 habitantes, até que surjam dados citáveis mais recentes. Gazilion (discussão) 16h25min de 13 de agosto de 2011 (UTC)Responder


Critérios do INE

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Penso que esta confusão à volta da população das cidades de Vila Real e Chaves começa logo pelos diferentes critérios do próprio INE. De facto:

  • Há diferença entre os critérios usados nos Censos 2001 e nas estimativas do Anuário Estatístico de 2006
  • Mesmo só relativamente a 2001, houve diferença de critérios na avaliação das populações residentes nas duas cidades.

Isto é evidente se se analisarem os dados que resumo na seguinte tabela:

Município "Lugares censitários"

(2001)

"Lugares censitários ... escalões de dimensão populacional" (2001) Freguesias Urbanas:

Habitantes (n.º freg.)

"Cidades estatísticas"

(2005)

(totais por município) Isolados até 1999 hab. de 10 000 a 99 999 hab. TOTAL
Vila Real 49 957 2 312 31 507 16 138 49 957 16 138 (3) 24 481
Chaves 43 667 893 22 586 20 188 43 667 14 264 (2) 17 535
Ref.ª 1. INE > Dados Estatísticos > Estatísticas territoriais > Território > População residente em lugares censitários

2. "Recenseamento da População e da Habitação (Norte) - Censos 2001", pp. 130 e 138.

"Anuário Estatístico da Região Norte (2006)", p. 45. "Recenseamento da População e da Habitação (Norte) - Censos 2001", pp. 130 e 138. 1. INE > Dados Estatísticos > Estatísticas territoriais > Território > População residente em cidades estatísticas

2. "Anuário Estatístico da Região Norte (2006)", p. 47.

Da análise desta tabela podemos concluir:

  • Nos Censos de 2001, para Vila Real, foi considerada como pertencente a um "local censitário de dimensão populacional no intervalo 10 000-99 000" (isto é, pertencente à cidade de Vila Real) exclusivamente a população residente nas 3 freguesias oficialmente consideradas urbanas (repare-se na repetição do valor 16 138); ou seja, não foi considerada como pertencente à cidade nenhuma população residente no contínuo urbano que extravasava para fora das 3 freguesias oficialmente urbanas.
  • Mas, nos mesmos Censos de 2001, para Chaves, foi considerada como pertencente a um "local censitário de dimensão populacional no intervalo 10 000-99 000" (isto é, pertencente à cidade de Chaves) a população residente nas 2 freguesias oficialmente consideradas urbanas (14 264) mais toda a população residente nas freguesias periurbanas (o que resulta num total de 20 188), ainda que apenas parte dessa população residisse no contínuo urbano que extravasava para fora das 2 freguesias oficialmente urbanas; ou seja, contabilizaram como urbana mesmo a população que habitava no confim rural de uma freguesia parcialmente urbana.
  • No Anuário Estatístico de 2006 o INE uniformizou critérios, adoptando o conceito de "cidade estatística" (formada pela população residente nas freguesias oficialmente urbanas mais a parte da população das freguesias vizinhas que efectivamente reside no contínuo urbano). Daqui resultou:
    • A "cidade estatística" de Vila Real tem 24 481 hab. ("aumentou" devido à inclusão da parte da população das freguesias periurbanas que reside no contínuo urbano).
    • A "cidade estatística" de Chaves tem 17 535 hab. (mais do que os 14 264 das 2 freguesias urbanas, mas menos do que os 20 188, devido à exclusão da parte da população das freguesias periurbanas que não reside no contínuo urbano). Gazilion (discussão) 16h55min de 19 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Dados de 2008

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Gostava de saber onde foram buscar os 50 131 relativos a 2008. Procurei no site do INE e os dados mais recentes (Anuário Estatístico de 2007, relativo às estimativas para 31/12/2007) apontam para 50 296 habitantes (28 706 na cidade). Gazilion (discussão) 00h39min de 5 de agosto de 2009 (UTC)Responder

Danças e Cantares de Vila Real ( ausência de informações)

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Não sei porque é que não há informações sobre danças e cantares de Vila Real, porque isso é um aspecto da cultura dos vilarealenses


Freguesias urbanas

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Segundo a Câmara Municipal de Vila Real, apenas as seguintes freguesias são urbanas, incluindo na sua designação oficial o nome de Vila Real entre parênteses:

  • Nossa Senhora da Conceição (Vila Real)
  • São Dinis (Vila Real)
  • São Pedro (Vila Real)

Estas são as únicas freguesias em que o site da CMVR indica serem constituídas por um único "lugar" (Vila Real); todas as demais são constituídas por um ou mais lugar ou aldeia. Assim, as freguesias de Arroios, Borbela, Constantim, Folhadela, Lordelo, Mateus e Parada de Cunhos não são oficialmente urbanas, mas suburbanas (embora parte do seu território possa fazer parte do contínuo urbano). Alguma confusão poderá advir de os seus códigos postais serem 5000-??? Vila Real e não (p. ex.) 5000-??? Borbela, mas isso é com os CTT...Gazilion (discussão) 13h36min de 5 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Aparentemente alguém não percebeu a razão da indicação "(Vila Real)" a seguir às 3 freguesias urbanas, e apagou essa indicação... Acontece que essa indicação está quase sempre presente, precisamente para deixar claro que são as freguesias urbanas. Por vezes (ex.: INE) a ordem é invertida: em vez de "São Dinis (Vila Real)" aparece "Vila Real (S. Dinis)". Nos brasões e estandartes das freguesias também aparece essa indicação. E note-se que não é uma questão de desambiguação ou de simples indicação de pertença, como em algumas freguesias não urbanas: enquanto nestas os dizeres (no listel) são algo do tipo "XPTO - Vila Real", nas freguesias urbanas consta "Vila Real - XPTO". Seja como for, para evitar ambiguidades quanto ao sentido da indicação entre parênteses, optei agora por indicar simplesmente "(urbana)".Gazilion (discussão) 13h38min de 25 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Parabéns ao autor do brasão de Vila Real pela qualidade da imagem. No entanto, tem um erro. A palavra é "ALEU" e não "ALEO"; é verdade que em documentos antigos a palavra surgia com 'o', mas agora é oficialmente com 'u' (conforme se vê em http://www.cm-vilareal.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=212&Itemid=157). Se desse para corrigir, seria óptimo... :) Gazilion (discussão) 00h11min de 19 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Problema resolvido :)Gazilion (discussão) 01h13min de 19 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Remoção de fontes

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O utilizador Fluema editou ontem o artigo. Para além da introdução de algumas gralhas (que logo que possa corrigirei), apagou as referências com que eu fundamentava a área do concelho e a população da cidade de Vila Real. Tudo bem que o texto precisava de "um jeito", mas apagar as referências que permitem verificar a veracidade da informação vai precisamente contra os princípios da Wikipédia. Ainda por cima, até apagou a indicação da data correspondente à estimativa populacional do INE! Desde quando se indicam estimativas ou censos populacionais sem indicar a que data dizem respeito?! Proponho que a edição seja revertida, repondo as fontes, ainda que depois se tente melhorar o texto face à versão anterior. Gazilion (discussão) 18h26min de 5 de Março de 2008 (UTC)

Caro Gazilion, eu corrigi o texto porque não fazia qualquer sentido mostrar a população da cidade de Vila Real com o seu perimetro urbano (Aprox. 25 000 hab.) e depois a cidade propriamente dita (com 16 000 hab.), até o INE considera Vila Real com 25 000, estava confuso... muitas hiperligaçoes em cima das palavras e números. Quanto as fontes basta indica-las em hiperligação no fundo da pág. E para ja esses 16 000 refere-se à Vila Real de á quase 20 anos, não traduzem a realidade... Vila Real deve ter ate mais de 25 000 hab. mas enfim... numas cidades exageram no n.º de habitantes, aqui que ate são reais, tentam diminui-los... (Nota: Vila real em 1991 tinha 14000 hab.)
Caro Fluema, se entretanto tiver lido a minha contribuição para esta discussão sobre os "Critérios do INE" (mais acima), verá que a confusão dos 16 000 habitantes da cidade de Vila Real não se devem à utilização de valores de há quase 20 anos, mas a uma falta de uniformidade de critério do próprio INE, que nos últimos Censos (2001) não foi coerente. Esperemos que com o conceito de "cidades estatísticas" (introduzido em 2005, e que presumo que venha a ser usado nos Censos de 2011) não haja multiplicidade de critérios ao longo do território nacional...
Admito que o texto na versão anterior estava demasiado atulhado de referências: um característico caso de "morrer da cura", uma tentativa da minha parte para tornar claro os critérios usados. No entanto, penso que agora lhe falta uma referência clara que sustente os "aproximadamente 25 000 habitantes"; vou tratar disso sem atulhar demasiado o texto 92.250.86.56 (discussão) 16h28min de 12 de Junho de 2008 (UTC)

Proponho que a informação sobre a desanexação de Sabrosa seja retirada da nota sobre as alterações à área geográfica do concelho de Vila Real ocorridas durante o séc. XIX, pois parece-me algo deslocada (pelo menos no ponto em que foi introduzida). A indicação de que a área do concelho de Vila Real sofreu alterações é importante, pois alerta para a existência de mais um factor que afecta a população residente, mas a referência específica a Sabrosa não se justifica. (Porquê referir Sabrosa e não referir outras alterações territoriais?) Eventualmente, essa informação poderia constar de uma subsecção sobre a evolução territorial do concelho, mas para isso alguém teria antes de compilar esses dados e sistematizá-los; eu tenho alguns dados sobre isso (incluí-os nas respectivas freguesias afectadas), mas nada que me permita apresentar um cenário cronológico minimamente completo e seguro quanto às fontes... Gazilion (discussão) 17h33min de 29 de Junho de 2008 (UTC)

Já agora, a informação sobre a desanexação do concelho de Sabrosa é enganadora: dá a ideia de que todas as freguesias desse concelho pertenciam antes ao concelho de Vila Real, o que não é verdade. Por exemplo, segundo http://www.cm-sabrosa.pt/freguesias/freg_sao_cristovao_do_douro.html, a freguesia de São Cristóvão do Douro pertenceu ao concelho de Gouvães até à extinção deste em 1834, passando para o de Provesende, igualmente extinto em 1853.Gazilion (discussão) 17h41min de 29 de Junho de 2008 (UTC)

Lirismos

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Penso que devemos evitar lirismos que não só são muito subjectivos como, de facto, por vezes são objectivamente falsos. Quer-me parecer que algumas partes resultam da leitura de coisas escritas há várias décadas (e que já não apresentam grande relação com a realidade do terreno) e não de um real conhecimento da cidade. Vejamos a segunda metade do último parágrafo da introdução:

Ao longo de mais de setecentos anos de existência, Vila Real ganhou os contornos que tem hoje, uma cidade de belos monumentos, onde se destacam os templos e as casas nobres, com os seus brasões bem à vista, algo que levou a que, outrora, fosse conhecida como a Corte de Trás-os-Montes.

Se há coisa que não se possa dizer é que Vila Real é uma cidade monumental. Tem algumas coisas, é verdade, mas dominam mais os mamarrachos do que os "belos monumentos". Procurando bem lá se encontra uma ou outra coisita preservada, mas não existe sequer um esboço de centro histórico preservado, um núcleo (por pequeno que seja) de casas antigas com simultaneamente a traça original e valor arquitectónico relevante. As poucas que vão resistindo (até ver) estão uma aqui outra ali, entre cada duas que valha a pena há 5 ou 10 atentados ao urbanismo. E quanto a "casas nobres, com os seus brasões bem à vista", uma volta pelo centro mostra que, se tanto, sobra uma dúzia delas; algumas, de tão reformuladas só conservam a pedra de armas, porque da arquitectura original nada sobra. Gazilion (discussão) 14h42min de 7 de agosto de 2009 (UTC)Responder

Mover informação relativa ao Circuito Internacional de Vila Real

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Existe uma página específica relativa ao Circuito Internacional de Vila Real, pelo que não se justifica a quantidade de informação relativa ao mesmo nesta página. No entanto, essa página não apresenta toda a informação que foi sendo colocada nesta. Assim sendo, sugeria uma revisão dos conteúdos escritos nas duas páginas e uma seleção do conteúdo em comum a fim de ser retirado e uma migração de toda a informação para a página que existe para esse fim, sendo no entanto referida a existência do Circuito e uma pequena contextualização histórica na página de Vila Real.